Liderança Positiva: reflexões sobre as áreas do gerenciamento de processos

Saber do que se tratam as áreas da gestão de processos ajuda e muito na hora da Liderança Positiva. Conheça a seguir!

Será que o pensamento dos líderes dentro das empresas continua o mesmo desde que surgiram? Certamente não. Os tempos mudaram, e alguns hábitos antigos de liderança estão defasados e não se adequam mais à vivência e à realidade das empresas de hoje.

Além disso, sempre terá alguém, neste cenário, inventando modas, ou melhor, reformulando ideias ultrapassadas. Os ditos “novos modelos” com incríveis e mirabolantes novas denominações enchem o mercado de promessas de coisas impossíveis e, até mesmo, sem lógica nenhuma.

Mas, quando falamos de liderança, podemos perceber que “a coisa muda” um pouco. Nem no mundo empírico nem no mundo científico, existe algo realmente e cegamente aceitável, que explique a tal da liderança e como esse fenômeno acontece, para que sejam seguidos modelos ideais e tecnológicos o suficiente para dar conta do cenário corporativo atual. A verdade é que essas receitas de bolo não dão conta, realmente.

Liderança e Adaptação

Podemos sim, discutir suas ideias, coletar modelos de processos que possam ter utilidade, sempre usando sabiamente o seu poder questionador das coisas. Seguindo e tendo consciência da sua realidade, aí sim é possível ter resultados benéficos, ao fazer adaptações destes saberes de mercado.

Assim, a Liderança Positiva, ideia originalmente proposta por pesquisadores da Universidade de Michigan (EUA), juntamente do professor Kim Cameron, é uma proposta para profissionais que desejam ser reconhecidos como “positivos”.

Nas próximas linhas, vamos te contar um pouco sobre as quatro grandes áreas do gerenciamento de processos, na visão da Liderança Positiva. Confira:

1) Clima positivo

Sabemos que um ambiente de trabalho bem-sucedido é afetado por alguns fatores, como participação, compromisso e estímulo. Inclusive, existem muitos estudos sobre liderança que comprovam sua ligação.

Mas, como definir um ambiente “bom” para se trabalhar? Seguindo a Psicologia Positiva, quando emoções positivas (mais precisamente compaixão, perdão e gratidão) dominam o dia a dia da empresa, podemos definir o ambiente de trabalho como bom.

Seguindo estes 3 princípios, o cotidiano das empresas torna-se menos estressante. Afinal, é preciso saber lidar com as próprias emoções, para não acabar sendo ríspidos ou grosseiros com algum colega em momentos de pressa ou irritação. É aí que entra o perdão e a compaixão. Já a gratidão é aquela que soma, que fortalece os elos e influencia na confiança essencial para se trabalhar em conjunto.

2) Relacionamentos Positivos

Relações tóxicas e abusivas em um ambiente de trabalho são o pesadelo para qualquer empresa. Mas, aquelas baseadas em aprendizado mútuo e vitalidade são benéficas para qualquer ambiente. Assim, trabalhar a inteligência emocional, junto da empatia, da ética, do respeito e da gentileza, algumas vezes esquecidas por posições de liderança, tornam qualquer prática profissional prazerosa.

Há também aqueles energizadores de ambientes. Os energizadores positivos são aquelas pessoas que inspiram otimismo, altruísmo e conseguem motivar as pessoas a trabalharem melhor. Já os negativos, são aqueles que conseguem deixar todo mundo para baixo, e que só consegue ver “mas” nas coisas. Não seja essa pessoa!

3) Comunicação Positiva

Aqueles que conseguem encorajar e apoiar, ao invés de apenas criticar, podem se dizer bons líderes. Isso não quer dizer que líderes não podem dar feedbacks negativos. Pelo contrário, é aquele que consegue demonstrar onde estão os problemas, mas que incentiva a “fazer do limão uma limonada”!

Julgamentos, opiniões pessoais ou intimidadoras devem ficar longe da comunicação da liderança. O ideal é buscar o equilíbrio para desenvolver a equipe, ao invés de apenas “apagar o incêndio”.

4) Propagar visão positiva aos colaboradores

Quando alguém percebe que é bom naquilo que faz e que é valorizado por isso, certamente, fará seu dia a dia de trabalho com muito mais vontade e satisfação. Uma boa liderança sabe que proporcionar isso a um colaborador, tanto ele quanto a empresa num todo serão beneficiados.

Quem realmente tem sede de felicidade, para si e para os outros, pode se tornar um grande líder. É só saber lidar com as pessoas com empatia e respeito, levando pensamento positivo aos colaboradores e ter grande vontade de mudar, ou seja, transformar para o melhor e para o bem de todos!

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